terça-feira, 14 de junho de 2011

Memórias póstumas de um poeta

Amores dores e pavores providos de almas tolas,
Regados por pobres de sentimentos, No cume da sua felicidade,
Tornam cheios de angustia povos pobres de fé
Que sem motivação se reduz ao pó, e deixa prevalecer em sua garganta um nó.

Sentimentos nulos de prazer elevam seres ao ápice da incerteza humana.
Onde seu consolo é tolo de idéias sem opinião!
Quem sabe de amor que levante a mão...
Porém não diga besteira ..Pois há em risco um coração
Se for dizer ou cantar, o faça o mais rápido possível.

Raízes de outra vida, luzes de outro sol
Trouxeram-me a tona lembranças de quando feliz eu fui!
Antes de ser tolo, sofrer de angústia e chorar de dores
E implorar por amores... Recordei-me de cada sorriso de todos os cantos do paraíso
De como era bom sentir prazer...

Amores dores e pavores de um ex poeta que sobre tudo escreveu
Que nunca se intimidou, porém desde cedo chorou
Só tem de herança sua memória ...Minha vida, quatro estrofes de uma historia.
Aprendi na vida que sofrer faz parte, e que amar é uma arte
Aprendi que se pode ser feliz e também enganado, pode sim, ser inocente e ser julgado
Porém a mais brilhante das lições aprendi poetizando...
Que viver e por auto estar amando!



Poema premiado em: COmposição/ Interpretação

Robert William!

4 comentários:

  1. Ler é bom ,mas nada se compara a ver você interpretando ela *--------* perfeito!

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  2. Hahahah! Obirgado Meu Anjo!!! VOce é demais!!

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  3. "Que viver e por auto estar amando!"

    Tão belo é esse seu poema, Robert!

    Bjos

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  4. Obrigado Bel! Você sabe que você ponto de Referencia quando o assunto é posia ne! Me sinto completo com um comentario seu!

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